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FLORENCE NIGHTINGALE 
UMA REVOLUÇÃO NAS TEORIAS DE ENFERMAGEM 
UMA BREVE RESENHA 



 


A Dama da Lâmpada por sua vez conseguiu reduzir a mortalidade de 40% para 2% durante a Guerra da Crimeia. Como ela conseguiu esse resultado? Que  porventura na época havia falta de saneamento. E o que ela deixou para influência de hoje na enfermagem? 
Florence conseguiu o resultado devido sua exigência rigorosa e disciplinar, desenvolvendo uma ação de cuidados, visando nas condições favoráveis dos doentes de acordo com suas doenças, estabeleceu higienização dos enfermos e limpeza nos ambientes, planejou a organização e infraestrutura, com isso na época as más condições de higiene, super lotação, falta de saneamento, faziam com que aumentassem as mortes naquela época. 
Ela deixou para enfermagem de hoje o emprego de teorias específicas e desenvolvimento de planos de cuidados, planos de organização e horários, pois a mesma treinavam moças para trabalhar coletivamente e prestar cuidados para com os doentes, isso hoje em dia seria a enfermagem em prol de um, ou seja a equipe em prol do paciente, trabalhar em conjunto.
Florence influenciou nos estudos de enfermagem, formando profissionais para priorizar a arte de cuidados, no dimensionamento intra-hospitalar, como divisória de leitos, campainhas, padrão de higiene, cuidados com doenças como precauções de cuidados, promoção da saúde, reorganização dos serviços de saúde. Ela foi uma fonte de inspiração, deixou seu legado rico de memórias na enfermagem, usando da sua espiritualidade bondosa a arte do cuidar. 
Sara Lopes 



TRANSTORNO DA ANSIEDADE GENERALIZADA ( TAG )




Trantorno de Ansiedade Gerneralizada (TAG) Este é o mais comum dos distúrbios de ansiedade clinicamente significativos.
As manifestações iniciais ocorrem dos 20 aos 35 anos e há uma leve predominânia entre mulheres. Os sintomas de ansiedade são apreensão, preocupação, irritabilidade, dificuldade de concentração, insônia e sintomas somáticos (corporais) por 6 meses, geralmente.
As manifestações inluem as cardiovasculares (taquicardia, aumento da pressão arterial), gastrointestinais (pirose, náusea, dor epigástrica) e neurológicas (cefaléia, quase-síncope). O foco da ansiedade pode  ser desencadeado por inúmeras atividades diárias.
Transtorno de Pânico – Caracterizado por curtos, recorrentes e imprevisiveis episódios de intensa ansiedade acompanhados por variadas manifestações fisiológicas.
Agorafobia (medo de lugares abertos, praças publicas) pode estar presente. Sintomas comuns são: dispnéia, taquicardia, palpitações, dores de cabeça, tontura, parestesias, cohques, náuseas e resposta de alarme (sensação de morte iminente).
Em 30% dos pacientes ocorrem ataques recorrentes de pânico noturnos (não confundir com pesadelos).
A ansiedade antecipatória se desenvolve em todos estes pacientes  e prejudica muito suas atividades de vida diária.
O pânico tende a ser uma doença familiar, com inicio antes dos 25 anos. Afeta de 3 a 5% da população e acomete duas mulheres para cada homem. O período pré-menstrual  é de extrema vlnerabiidade.
Os pacientes vão a avaliação medica de urgência com queixas de “ataque cardíaco” ou “hipoglicemia” antes que o diagnóstico correto seja feito.
Sintomas gastrointestinais são especificamente comuns, ocorrendo em aproximamente um terço dos casos. Infarto do miocárdio, feocromocitoma, hipertiroidismo e drogas de abuso podem mimetizar ataques de pânico. Prolapso de mitral pode estar presente, mas não é um fator usualmente significante.
Pacientes com ataques de pânico recorrentes geralmente se tornam desmoralizados, hipocondríacos, (têm mania de doença) agorafóbicos (medo de lugares abertos) e deprimidos.
Estes indivíduos estão em risco aumentado para depressão maior e tentativas de suicídio associada com este distúrbio.
abuso de álcool ocorre em 20% dos pacientes e resulta de uma tentativa de auto-medicação e não ocorre concomitantemente com a dependênica de sedativos.
Alguns pacientes têm ataques de pânico atípicos associados com sintomas semelhantes a convulsões que geralmente incluem fenômenos psicossensoriais (geralmente surge uma história de abuso de estimulantes). 25% dos pacientes com pânico também têm transtorno obsessvo compulsivo (TOC)

Dr. Márcio Candiane
       Psiquiatra