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TRANSTORNO DA ANSIEDADE GENERALIZADA ( TAG )




Trantorno de Ansiedade Gerneralizada (TAG) Este é o mais comum dos distúrbios de ansiedade clinicamente significativos.
As manifestações iniciais ocorrem dos 20 aos 35 anos e há uma leve predominânia entre mulheres. Os sintomas de ansiedade são apreensão, preocupação, irritabilidade, dificuldade de concentração, insônia e sintomas somáticos (corporais) por 6 meses, geralmente.
As manifestações inluem as cardiovasculares (taquicardia, aumento da pressão arterial), gastrointestinais (pirose, náusea, dor epigástrica) e neurológicas (cefaléia, quase-síncope). O foco da ansiedade pode  ser desencadeado por inúmeras atividades diárias.
Transtorno de Pânico – Caracterizado por curtos, recorrentes e imprevisiveis episódios de intensa ansiedade acompanhados por variadas manifestações fisiológicas.
Agorafobia (medo de lugares abertos, praças publicas) pode estar presente. Sintomas comuns são: dispnéia, taquicardia, palpitações, dores de cabeça, tontura, parestesias, cohques, náuseas e resposta de alarme (sensação de morte iminente).
Em 30% dos pacientes ocorrem ataques recorrentes de pânico noturnos (não confundir com pesadelos).
A ansiedade antecipatória se desenvolve em todos estes pacientes  e prejudica muito suas atividades de vida diária.
O pânico tende a ser uma doença familiar, com inicio antes dos 25 anos. Afeta de 3 a 5% da população e acomete duas mulheres para cada homem. O período pré-menstrual  é de extrema vlnerabiidade.
Os pacientes vão a avaliação medica de urgência com queixas de “ataque cardíaco” ou “hipoglicemia” antes que o diagnóstico correto seja feito.
Sintomas gastrointestinais são especificamente comuns, ocorrendo em aproximamente um terço dos casos. Infarto do miocárdio, feocromocitoma, hipertiroidismo e drogas de abuso podem mimetizar ataques de pânico. Prolapso de mitral pode estar presente, mas não é um fator usualmente significante.
Pacientes com ataques de pânico recorrentes geralmente se tornam desmoralizados, hipocondríacos, (têm mania de doença) agorafóbicos (medo de lugares abertos) e deprimidos.
Estes indivíduos estão em risco aumentado para depressão maior e tentativas de suicídio associada com este distúrbio.
abuso de álcool ocorre em 20% dos pacientes e resulta de uma tentativa de auto-medicação e não ocorre concomitantemente com a dependênica de sedativos.
Alguns pacientes têm ataques de pânico atípicos associados com sintomas semelhantes a convulsões que geralmente incluem fenômenos psicossensoriais (geralmente surge uma história de abuso de estimulantes). 25% dos pacientes com pânico também têm transtorno obsessvo compulsivo (TOC)

Dr. Márcio Candiane
       Psiquiatra